terça-feira, 8 de agosto de 2023

“Agosto Lilás”: Prefeitura realizará abertura de campanha que busca combater a violência contra a mulher

A Secretaria de Assistência Social e Cidadania (Semasc) realiza hoje (8), a abertura da campanha “Agosto Lilás” que busca combater a violência contra mulher. A solenidade acontece às 8h no Teatro Lauro Monte Filho

📷 Allan Phablo (Secom/PMM)

Neste mês de agosto a “Lei Maria da Penha” completa o seu 17º aniversário. Em consonância com a importância dessa lei para a vida de tantas mulheres, Mossoró realizará a campanha “Agosto Lilás: Somos resistência, Mossoró diz não a violência contra a mulher”.

“A campanha ‘Agosto Lilás’ tem boa receptividade da população. A cada ano que realizamos a campanha vemos mais instituições querendo fazer parte, nos convidando para a discussão. Como consequência, ao término da campanha sempre há uma busca de mulheres pelos serviços, fato que nos deixa imensamente felizes por vermos o silêncio sendo quebrado”, declarou a psicóloga, Hilana Farias.

O Centro de Referência da Mulher (CRM) em parceria com os demais órgãos da defesa e proteção dos diretos das mulheres, como a equipe da Patrulha Maria da Penha, Guarda Civil Municipal e Polícia Militar, Juizado da Violência Doméstica e Familiar de Mossoró, Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) Mulher, Universidade Federal Rural do Semiárido (UFERSA), Faculdade Católica, Instituto Técnico-Científico de Perícia (ITEP), Hospital da Mulher, Núcleo de Estudo da Mulher e movimentos de mulheres realizará durante todo mês, diversas ações com o objetivo de dar visibilidade a temática e divulgar toda Rede de atendimento à mulher, os canais de denúncias e fomentar o empoderamento de mulheres que vivenciam diversas formas de violência.

“A cada campanha, as parcerias entre as instituições de proteção e atendimento das mulheres se fortalecem. Nesta campanha haverá o lançamento de uma cartilha sobre a Rede, produzida pela UERN. Também será lançado um grupo de trabalho com representantes da Rede que irão construir um protocolo de atendimento a essa mulher. Com essas parcerias o atendimento se qualifica e a lei se efetiva, de modo a reduzir a revitimização e a peregrinação dessas mulheres”, concluiu a psicóloga.

*Com informações da SECOM/PMM

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