O resultado deu positivo. E quem fez o anúncio foi o próprio presidente, que mesmo infectado, conversou por cerca de 20 minutos com os jornalistas em coletiva em frente ao Palácio do Planalto a distância apenas do braço dos repórteres. Repetindo todas as ações de descaso às orientações das autoridades de saúde que vem fazendo desde o começo da pandemia, no final da conversa ele se afastou um pouco do grupo de jornalistas tirou a máscara "para mostrar a cara" e que estava bem.
O presidente relatou que os primeiros sintomas foram cansaço, um pouco de dor muscular e febre. Disse que tomou hidroxicloroquina e azitromicina e depois melhorou. "Os cuidados são para evitar contaminação a terceiros", garantiu.
(Vídeo: CNN)
Por outro lado, nas redes sociais, os críticos do presidente alegam que a doença pode funcionar - ou ser "armada" - para desviar a atenção do caso Queiroz.
Na fala, Bolsonaro ainda criticou as proibições impostas pelos governos estaduais, como ida à praia e "outras medidas exageradas que levou pânico às pessoas". Ele afirma que algumas pessoas morrem não pelo vírus, mas pelo medo do vírus.
Nota do Blog - O presidente justificou a contaminação por estar na "frente de combate". Mas na verdade, o presidente contraiu a doença por não ter cuidado algum em manter as recomendações das autoridades ao menos para manter o exemplo, e não por trabalhar no combate à Covid.
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